domingo, 20 de maio de 2007


“Marabá – O Rei do Congo”

Nossa obra começa na França, onde o jovem poeta Jean Pierre embarca em alto mar, junto a sua amada, Justine de la Croix, buscando novos horizontes e inspirações. Em meio desta viagem, os amantes desfrutaram noites de ‘amor e luxúria’ (by Atarão) e juraram pertencer um ao outro eternamente. Ainda nesse contexto, acontece nossa primeira tragédia, Jean Pierre bate as botas, vítima de tuberculose (doença essa que matou uma penca de poetas, e não poetas também né). Conseqüentemente, Justine desembarca sem seu amado em terras desconhecidas da África, terras que possuíam um ar um tanto negro (hehe). Isolada da tripulação que a acompanhava, foi encontrada pelos escravos do rei do local (não sei se estes eram brancos, ou negros mesmo), que levaram a moça até o mesmo.


Dúká, o Rei do Congo, ficou encantado com a beleza inigualável e branca da dama, desejando tê-la em seus braços fortes naquela noite mesmo, sem falta. Justine não se entrega ao senhor daquelas terras, pois estava sob juramento (e ele também era mais velho, daqueles que não tem cultura higiênica e tal, puts!). Assim, a francesinha permaneceria trancafiada até mudar de idéia, mas, para surpresa de todos e dela mesma, sua barriga começou a crescer. Estava ela engordando? Não, ele estava grávida. Dúká se sentiu ofendido, pois isso era uma prova de que ela já pertencera a outro homem. Com muita raiva, Dúká manda matar a bela senhorita e a cria que ela carregava no ventre. Meses depois, perto da hora em que a ‘execução seria executada’, uma maga/parteira faz o parto de Justine em segredo, fugindo com a criança. Quando a maga estava a uma boa distância, olhou para trás e viu as sombras dos homens a esfaquiar a pobre donzela.
*Tempos passaram! (aquele esquema sabem? 20 anos depois)

Marabá, agora mocinho, criado pela parteira no meio dos macacos, rapaz forte do estilo Tarzan (ou Mogli, o menino lobo), que pegava toras para correr sobre os montes; se perguntava o porque de ele ser diferente. Só via nego pra tudo quanto é lado. Coitadinho!

Cansada de ver seu ‘filho’ sofrendo, a maga resolve contar toda a história para Marabá (que tinha uma beleza exótica, e ninguém o queria para amar). Depois da revelação, o moçoilo resolve se vingar. Treina como um louco, ficando forte ‘pacaraio’. Não demora muito para ele invadir as acomodações de Dúká (que agora é gagá, entendeu? Dúká=gagá) e mata-lo. E chega ao fim nosso romance trágico, onde todos morrem quase e um cara branco toma posse das terras africanas! Foi o primeiro passo para a colonização. =D

Jean Pierre – Nathan
Justine de la Croix – Rafa Fontoura
Dúká – Douglas Flores (negrão)
Maga/Parteira – Karina
Marabá – Padilha (so delicious)
Prazer em lhes falar, sou Dúká, o antigo Rei do Congo, fui morto por Marabá quando já estava relativamente velho. Vivi uma vida luxuosa, cheia de regalias por boa parte da minha vida, pois, quando perdi os meus pais (nossa casa foi queimada pela Ku Klux Klan... brincadeira), aos 11 anos de idade, jurei que seria o homem mais forte da região, indo para o exército do rei às escondidas. Consegui cumprir a missão por meio dos meus méritos, me tornando o Rei do Congo com uma idade relativamente baixa, confesso que parei de comemorar meu aniversário, perdendo de conta a minha idade. Sempre tive tudo o que queria a partir desse título, porém, morri sem ter experimentado da beleza de outras terras, esta que conheci através de Justine de la Croix. Como não suporto ser rejeitado, mandei matar a moça (vadia! ¬¬). Fui ganancioso, rico e esbanjador, mas sempre simpático e preocupado com meu povo. Afinal, os protegeria em qualquer circunstância, auxiliava as famílias pobres e principalmente os órfãos (que lembravam a mim mesmo). Nunca fui maldoso, tinha um bom coração, matei pessoas para manter meu status perante o pessoal, pois não poderia perder o respeito deles. Agora, aqui no além, minha alma vaga em busca de perdões. O perdão de Marabá e da alma de sua mãe, aquela que se ‘fez de difícil’ para o negrão.

domingo, 25 de março de 2007

Vistoria de terça-feira!



Sobre a imagem: Só pra vocês verem o motivo de eu não estar mega sarado, mesmo praticando vários esportes! hehe.. O vício cruel! Pelo menos to me mantendo \o/
Além disso, é bom ter alguma coisa que se possa apertar.. hã hã (NÃO ao tanquinho, huashusha)



Sora, fiz uma breve postagem sobre três esportes:



- o mais primitivo (clássico), que é o atletismo;
- o mais completo no meu ponto de vista, a natação;
- o que mais pratico e admiro! o Basquete;



Espero que esta tenha sido uma boa prévia do meu assunto! Logo postarei novamente. Sobre Handebol! Afinal, prometi pra Andressa Pereira e gostei de ter jogado no aniversário do CM (no gol principalmente).

Por enquanto é isso. Abraço

Douglas Flores



domingo, 18 de março de 2007

Basquete \o/


Montagem bem meia boca, fiz na correria, mas tá valendo! Afinal tamo sempre aee na atividade mano, ora basquete ora hip-hop.. dando um rolé com o parça da quebrada e abalando geral nos altos sons da night (hehe). Abração para os amigos da equipe e pra sora Suzana 'Guti'


Como puderam perceber o basquete é o esporte que mais me atrai, mas nunca fico de fora das outras modalidades! Portanto, postei ele junto ao Atletismo (por ser o esporte mais clássico e diversificado) e à Natação (que exige um alto grau de coordenação motora, mexe com o corpo e a respiração simultâneamente) pelo fato de ser importante pra mim (tá no TOP 3). Sorte que o basquetebol foi inventado no séc. XIX! No início pensei em fazer deste o meu assunto, mas era muito previsível. Além disso, como diretor esportivo da SEL, não devo me basear somente nessa modalidade durante o ano. Vamos lá!!


O basquete foi inventado em dezembro de 1891 pelo professor canadense James Naismith (amo esse cara, hehe), que atuava em uma universidade do estado norte-americano de Massachussets e na Associação Cristã de Moços (popular ACM, existente até hoje inclusive no Brasil). Preocupado em encontrar um jogo que pudesse ser desenvolvido em um local coberto, pois o inverno daquelas bandas era, e ainda é, muito rigoroso; pendurou nas sacadas de um pavilhão da universidade duas cestas que eram utilizadas para colher pêssegos, dividiu a galera em grandes times e começou, aos poucos, impor regras para a melhor jogabilidade do desporto! Testando constantemente a modalidade nos dois locais onde trabalhava. O primeiro jogo de Basquetebol foi disputado em 20 de Janeiro de 1892 e visto apenas por funcionários da ACM. Só em 11 de março do mesmo ano aconteceu um jogo com a presença de público externo. (Curioso não? Pra quem não é do basquete, ano passado, ganhamos os três jogos disputados contra a ACM de POA)


São usadas, geralmente, no basquete, três posições para os 5 jogadores em quadra: alas, pivôs e armador. Na maioria das equipas temos dois alas, dois pivôs e um armador. Armador ou base é como o cérebro do time. Arma as jogadas e geralmente começa com a bola. Alas ou extremos jogam pelos cantos. A função do ala muda bastante. Ele pode ajudar o armador, ou fazer muitas cestas através de infiltrações na defesa adversária. Pivôs ou postes são, na maioria das vezes, os maiores do time. Com sua altura, pegam muitos rebotes, fazem muitas enterradas e bandejas, e na defesa ajudam muito com os tocos.


Depois, com certeza, voltarei a falar de basquete. Por enquanto acho que tá bom esse breve histórico!


BiBLioGRaFia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol#Hist.C3.B3ria
Jornal VS, caderno especial sobre o PAN – Basquetebol (22 Fev 2007)

segunda-feira, 12 de março de 2007

Natação


Como sempre, farei o comentário sobre a foto!

Esse click é lá em Curitiba, nos Jogos da Amizade dos Colégios Militares da Região Sul (não sei porque o CM de Brasília mandou uma representação, mas..)

Olhem só o competidor sarado, minha nossa heim! Ali estão (da esquerda pra direita): CAP RODRIGUES, SALENAVE, BRUNHOLI, DOUGLAS FLORES E BARBOSA!

Estes foram os quatro alunos que nadaram pelo CMPA em piscinas distantes.


O assunto em pauta é a natação, esporte que admiro muito. Afinal, ele mexe com os membros superiores e inferiores do atleta, além de todo o esquema da respiração e etc. Vamos a um breve histórico dessa prática, focalizando sempre o séc. XIX.


A natação é tão antiga quanto o homem, pois desde o início dos tempos, era necessário nadar para se locomover e se alimentar, atravessar rios, lagos e mares em busca de abrigo e alimentos.

A natação só começou a ser organizada no século XVII, no Japão, onde o Imperador determinou que ela fosse ensinada e praticada nas escolas, mas como o Japão era um país fechado, isso não se disseminou para o resto do mundo.

Foi na Inglaterra, em 1837, que a natação foi organizada como competição pela primeira vez, quando foi fundada a Sociedade Britânica de Natação. No início, o estilo adotado pelos atletas era o nado peito. Na década de 1870, J. Arthur Trudgeon, um instrutor inglês de natação, viajou para a América do Sul e observou um estilo alternativo de se nadar. Ele levou o novo estilo para a Inglaterra, onde era chamado nado “trudgeon”, hoje, conhecido como nado crawl com pernada de tesoura. A natação é um dos esportes nobres das Olimpíadas ao lado do atletismo. Sempre foi um esporte olímpico, desde a primeira disputa em Atenas, 1896. Naquele ano, apenas os estilos livre (crawl) e peito foram disputados. O nado costas foi incluído nos Jogos de 1904, já o borboleta, surgiu como evolução do nado peito, na década de 1940.


A história da natação brasileira inicia em 1908, quando aconteceram em Montevidéu, as primeiras provas internacionais na América do Sul. Graças ao famoso Abraão Saliture, o Brasil conquistou as primeiras vitórias internacionais, vencendo as provas de 100m e 500m livre. Em 1912, a natação foi regulamentada pela Federação Brasileira das Sociedades de Remo.


BiBLioGRaFiA

(gostei desse site, bem resumido e interessante)

quinta-feira, 8 de março de 2007

Um breve histórico do Atletismo


Primeiramente, esse é meu papai, meu melhor amigo, parceiro de futebol e de basquete, fonte financeira, confidente, meu fan e meu ídolo ao mesmo tempo. Pai, te amo viu? Valeu por sempre 'suar a camiseta por mim'. Bom, pra quem não conhecia esse piadista, tá ai a pessoa que me fez assim! É um artista, vai dizer?

Considerado o esporte básico nos Jogos Olímpicos e sendo uma modalidade que envolve várias formas de atividades, mexendo com todo o corpo do atleta, o atletismo é um forte representante dos desportos em geral. Portanto, descreverei brevemente sua história, tentando relacioná-la com o século XIX.

O Atletismo tem sua história atlelada as provas da antigüidade. Impérios, como o grego e o romano, por exemplo, promoviam disputas esportivas para determinar o mais hábil do lugarejo (o rei do Olimpo, no caso da Grécia Antiga). Disputas para ver quem era o mais rápido, quem saltava mais longe ou mais alto ou quem arremessava a uma distância maior, têm registros desde o ano 776 a. C.

Por ser bem antigo e estruturado, a maioria das tentativas de reviver os Jogos Olímpicos no século XIX consistia em nada além de competições de atletismo! Aliás, foi logo após o final deste que as Olimpíadas passaram a ter esportes variados como o futebol (usei esse exemplo por se tratar da 'paixão nacional').

A maratona foi disputada pela primeira vez, numa Olimpíada, no ano de 1908. Foi nos Jogos Olímpicos de Londres. Onde a distância separa o palácio de Windsor do Estádio de White City. Essa prova comemora a lendária corrida do soldado Fillipides, que caiu morto depois de correr da cidade de Maratón até Atenas, a fim de anunciar a vitória dos gregos sobre os persas.

BiBLiOGRaFiA
Jornal VS (Vale do Sinos) - caderno especial sobre o PAN 2007, Atletismo